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Varrição: vereadores convocam subprefeitos

Foi realizada nesta quarta-feira, 07 de outubro, a 3ª reunião ordinária da subcomissão que acompanha a execução operacional e financeira dos contratos com as concessionárias que fazem a coleta de lixo e os serviços de varrição e lavagem das vias públicas da cidade, presidida pelo vereador Roberto Tripoli (PV).

Nesse encontro, compareceu o sr. César Mecchi Morales, diretor do Departamento de Limpeza Urbana – LIMPURB, para prestar esclarecimentos gerais sobre os contratos vigentes. O convidado foi questionado pela subcomissão sobre as razões pelas quais os preços contratuais com as cinco empresas prestadoras de serviços de varrição são diferenciados.  A explicação para este fato, é que a cidade foi dividida em cinco grupamentos e a oscilação de preços, que varia de R$ 36 a R$ 46 por quilômetro varrido, é considerada normal porque os preços são compostos por variáveis como condições locais de trabalho e a distância  do ponto de varrição até o aterro.

Perguntado sobre como é feito o controle do cumprimento das ordens de serviços, foi esclarecido que LIMPURB exerce o papel de ordenadora da despesa, ou seja, efetua os pagamentos dos serviços medidos e aprovados e que a responsabilidade pela gestão operacional é de competência de cada subprefeitura, incluindo-se a fiscalização diária da execução dos serviços previstos . Face ao exposto, a subcomissão deliberou pela convocação dos 31 subprefeitos e dos supervisores técnicos de limpeza pública para que possam esclarecer sobre os procedimentos de controle das empresas prestadoras de serviços. O diretor de LIMPURB também informou que o departamento possui 35 fiscais, cuja incumbência é fiscalizar as empresas concessionárias de coleta de lixo.

O vereador Tripoli manifestou preocupação sobre matéria publicada pelo jornal São Paulo Agora, edição de 13/09/09, que apurou que após 18 horas seguidas de vigilância em algumas ruas da cidade, revelou-se que as empresas responsáveis pelos serviços de varrição, cumprem apenas um terço do contrato. Nas ruas fiscalizadas pela reportagem, de um total de 38 varrições previstas para o dia, apenas 14 foram realizadas, que corresponde a 37% da carga contratual.  “Se a constatação do jornal for procedente, disse o vereador, estamos falando de evasão de milhões de reais dos cofres públicos municipais, o que enseja imediata criação de uma CPI”

Em seguida, foi ouvido o sr. Carlos Eduardo de Almeida, sócio minoritário da Construfert Ambiental Ltda., uma das 5 empresas responsáveis pela varrição. A empresa dispõe de um efetivo de 1650 empregados para atender o contrato com a Prefeitura. Com o corte de 20% das verbas anunciado pelo Executivo, a empresa colocou cerca de 150 empregados em aviso-prévio. Entretanto, com o anúncio do cancelamento dos cortes, a situação está sendo revista e segundo o convidado, não há mais motivo para que se concretizem as demissões.

Um ponto que chamou muito a atenção dos vereadores presentes, é que durante o ano em curso, foram lavradas cerca de 1500 multas às prestadoras de serviços por descumprimento contratual.  Em média, cada empresa recebeu cerca de 300 multas, entretanto a Construfert foi alvo de apenas duas multas em 2009, e o mais estranho é que a empresa atua justamente na área da Sé, região que vem merecendo críticas contundentes quanto à sujeira e acúmulo de lixo. O contrato vigente com a Construfert expira no próximo dia 03 de novembro e a subcomissão encaminhará requerimento à Prefeitura recomendando que não seja renovado.

A próxima reunião será realizada no dia 14 de outubro e espera-se a confirmação da presença do subprefeito da Sé, acompanhado do supervisor técnico de limpeza pública.


Informações:
Mário Seabra
Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
11-3396-4821

Lixo: vereadores propõe que contratos não sejam renovados

As empresas de varrição cometem irregularidades no cumprimento dos contratos com a Prefeitura e também sacrificam seus funcionários, expondo-os inclusive a atividades acima de suas limitações físicas. Algumas acumulam multas nos contratos e os vereadores da Subcomissão que acompanha a execução operacional e financeira dos contratos com as concessionárias que fazem a coleta de lixo e os serviços de varrição e lavagem das vias públicas da cidade, presidida por Roberto Tripoli (PV), decidiram propor ao Executivo que tais contratos não sejam renovados. Esta decisão foi tomada na segunda reunião desta subcomissão, realizada nesta quarta-feira, 30 de setembro de 2009.

Estiveram presentes nesse encontro, o presidente do SIEMACO – Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo - sr. José Moacyr Malvino Pereira, o diretor executivo da Qualix Serviços Ambientais Ltda. - sr. Marcel Gelfi e o presidente do SELUR – Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo - sr. Ariovaldo Caodaglio, todos convidados a prestarem esclarecimentos sobre a execução dos contratos de limpeza vigentes.

O primeiro a falar foi o presidente do SIEMACO, representando os trabalhadores do setor. Perguntado sobre os principais problemas existentes na relação patrão – empregado, destacou a reclamação pontual dos trabalhadores sobre desvio de função. Cada equipe de trabalho, é composta por um gari, responsável pela varrição, cujo salário é de R$ 635,00 por mês, mais benefícios e também um ajudante que tem a função de conduzir o carrinho de mão que armazena o lixo decorrente da varrição, com salário mensal de R$ 490,00, além dos benefícios. Ocorre que, na prática, invariavelmente ambos exercem a mesma função, ocasionando insatisfação e ensejando considerável quantidade de reclamações trabalhistas. Outro fato apontado, gerador de insatisfação, é a falta de uniformidade  na carga de serviços. Há equipes que varrem cerca de 3 quilômetros por dia e outras que chegam a varrer 50% a mais, atingindo 4,5 quilômetros num único dia.

Em seguida, foi ouvido o diretor executivo da Qualix, uma das 5 empresas responsáveis pela varrição. A Qualix dispõe de um efetivo de 2010 empregados para atender o contrato com a Prefeitura. Com o corte de 20% das verbas anunciado pelo Executivo, a empresa colocou cerca de 100 empregados em aviso-prévio. Entretanto, com o anúncio do cancelamento dos cortes,  a situação está sendo revista e segundo o diretor, não há mais motivo para que se concretize as demissões.

O grande problema da Qualix, detectado pelos vereadores componentes da mesa, é o excesso de multas acumuladas durante o ano, todas por descumprimento contratual. Foram até agora 180 multas com 29 naturezas distintas, o que motivou a subcomissão a encaminhar requerimento ao Executivo, recomendando que não renove o contrato com a empresa, que expira no próximo dia 03 de outubro.

Finalmente foi ouvido o presidente da SELUR, entidade que representa as 57 empresas do setor no estado de São Paulo, cuja principal função é articular a Convenção Coletiva da categoria junto ao SIEMACO. Estabelece também os índices de produtividade dos trabalhadores, que servem de base para negociação dos contratos entre a Prefeitura e as empresas de limpeza. Perguntado sobre a possibilidade de o Executivo extinguir todos os contratos vigentes, para que nova licitação seja efetuada, o presidente foi enfático em sua resposta, ressaltando que se isto ocorrer, dificilmente o mercado disporia de empresas capacitadas como as atuais.

Informações:
Mário Seabra
Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
11-3396-4821

Reunião semanal da Comissão foi suspensa

A reunião da Comissão de Finanças e Orçamento desta 4ª feira, 30 de setembro, foi suspensa pelo presidente Wadih Mutran e não houve votação dos projetos ou requerimentos constantes da pauta.

A suspensão foi necessária, visto que no mesmo horário encontrava-se reunida a Subcomissão que acompanha a execução operacional e financeira dos contratos firmados entre a Prefeitura com as concessionárias que fazem a coleta de lixo e o serviço de varrição e lavagem de vias públicas, com a presença de seis dos nove vereadores componentes da Comissão de Finanças, inclusive o vereador Roberto Tripoli (PV) na qualidade de presidente.

Os trabalhos serão retomados no próximo dia 07 de outubro.

     
Informações:
Mário Seabra

Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
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Tripoli pede mais seriedade no controle dos contratos de fornecimento da merenda escolar

O vereador Roberto Tripoli (PV) pede ao Prefeito mais seriedade no controle dos contratos de fornecimento da merenda na rede escolar e nas creches. Isto porque na semana passada, o prefeito Kassab resolveu diminuir o número de refeições nas creches, reduzindo de cinco para quatro por dia. Essa decisão foi revista e não durou mais do que 24 horas, devido a pressões da população Requerimento nesse sentido foi protocolado por Tripoli na Comissão de Finanças e Orçamento do dia 23 de setembro de 2009.

O que mais causou espanto ao vereador é que o recuo do Prefeito provocou a necessidade de reajuste dos contratos assinados há apenas 10 dias com as empresas fornecedoras, antes mesmo do início da prestação dos serviços. Tal aditamento, confirmado e divulgado pela Secretaria de Educação, será realizado quase que imediatamente após a gestão Kassab ter exaltado a economia obtida com a nova contratação. Em suma, além de não haver diminuição de gastos, o município vai ter um desembolso maior do que vinha ocorrendo, razão pela qual Tripoli quer saber quanto será preciso para que os novos contratos fiquem adequados à realidade e se há disponibilidade orçamentária para essa cobertura adicional.

Tripoli também entrou com requerimento junto à Companhia de Engenharia de Tráfego – CET, solicitando relatório sobre a frota disponível para as ações operacionais da empresa, detalhando : tipo de veículo, combustível utilizado e ano de fabricação.

O vereador e ambientalista também quer dados sobre a implantação de parque público que será construído na região de Parelheiros em  área de mais de 11.000.000 de m² e que contribuirá para a preservação ambiental e a proteção de mananciais. O parlamentar, através de requerimento ao Executivo, solicitou a previsão de início do projeto, tempo de duração e custo total do empreendimento.

      
Informações:
Mário Seabra
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Varrição: cidade pode estar perdendo milhões com empresas que não cumprem contratos

O caos verificado na cidade, em relação ao lixo, com ruas e avenidas mal varridas, entulhos depositados em locais indevidos, lixo espalhado em calçadas e praças, tudo isso será objeto de debates e propostas durante os trabalhos da Subcomissão que vai acompanhar a execução dos contratos celebrados entre a Prefeitura e as empresas concessionárias de coleta de lixo, varrição e lavagem de vias públicas, presidida pelo vereador Roberto Tripoli (PV). Os trabalhos começaram dia 23 de setembro de 2009.
 
Foram convocados para a próxima reunião, para prestar esclarecimentos sobre a situação, representantes dos sindicatos dos varredores e das empresas concessionárias de limpeza. A reunião está agendada para dia 30 de setembro, às 10 horas, no auditório Prestes Maia (primeiro andar da Câmara Municipal, com entrada franca).

Na primeira reunião da Subcomissão, Tripoli protocolou requerimento, indagando o Executivo sobre matéria publicada pelo jornal São Paulo Agora, edição de 13 de setembro, sob título “Empresas só fazem uma em três varrições”. Segundo apurado pelo referido jornal, após 18 horas seguidas de vigilância em algumas ruas da cidade, revelou-se que empresas responsáveis pelo serviço de varrição cumprem apenas um terço do contrato. Nas ruas fiscalizadas pela reportagem, de um total de 38 varrições previstas para o dia, apenas 14 foram realizadas, que corresponde a apenas 37% da carga contratual;

O vereador requereu a relação nominal das empresas prestadoras dos serviços, e valores de multas aplicadas desde 2005 por descumprimento do contrato, assim como as medidas que serão adotadas pelo Executivo diante da constatação feita pelo jornal, que, se procedente, pode significar a evasão de milhões de reais dos cofres públicos municipais. Tripoli apresentou uma planilha simulando várias situações de perda caso configure-se a fraude.

Outro assunto que mereceu destaque foi a preocupação do parlamentar em relação às recentes notícias veiculadas nos meios de comunicação sobre a intenção do Executivo de instalar câmeras pela cidade para fiscalizar a desova ilegal de entulhos em terrenos particulares. Segundo divulgado, os infratores serão punidos na forma da lei e os proprietários dos locais clandestinos pagarão multa e se a Prefeitura precisar intervir para limpeza destes locais, pagarão também uma taxa. Mediante requerimento, Tripoli quer saber quanto será gasto com a instalação das câmeras e qual a previsão de arrecadação de multas e taxas decorrentes das irregularidades apuradas.


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Mário Seabra

Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
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Câmara vai fiscalizar lixo: Tripoli preside a nova subcomissão

Como as empresas contratadas para coletar lixo e varrer a cidade andam se comportando? Cumprem os contratos à risca? A cidade é varrida e lavada conforme o estipulado nos contratos? E a coleta seletiva, vem ocorrendo de forma eficiente? Essas e outras tantas questões deverão ser esclarecidas durante os trabalhos da Subcomissão Temporária da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal, criada especialmente para analisar e acompanhar a execução operacional e financeira dos contratos firmados entre a Prefeitura e as concessionárias do lixo e presidida pelo vereador Roberto Tripoli, do Partido Verde. A criação da subcomissão foi decidida durante a reunião da Comissão de Finanças, no último dia 16 de setembro, quando o tema lixo dominou os trabalhos.

 Tripoli também entrou com requerimento, questionando o Executivo por falta de informações precisas sobre cortes que serão efetuados em obras essenciais para possibilitar que os serviços de coleta de lixo e varrição não sejam interrompidos. A base deste requerimento foi a matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, edição de 12/09/09, sob título “Kassab agora diz que limpeza terá mais verba” e sub-título “Prefeito afirmou que vai tirar recursos de grandes obras para elevar gastos com lixo, mas não especificou quais”. Nesta mesma matéria, há o reconhecimento público por parte do chefe do Executivo de que os R$ 765,6 milhões disponibilizados para 2009 são insuficientes para cobertura das despesas com coleta de lixo, varrição, recolhimento de entulho e coleta seletiva, valor este 15,2% inferior ao de 2008 e que, para a cidade manter-se pelo menos no mesmo patamar do ano passado, serão necessários R$ 903 milhões, o que evidencia que o atual orçamento apresenta falhas de planejamento.


O vereador pondera: “para que seja possível alcançar o valor de R$ 903 milhões, serão necessários mais R$ 137,4 milhões; no entanto, o combalido orçamento de 2009, ainda permanece com mais de R$ 4 bilhões congelados. Está mais do que na hora de o Prefeito informar a população e os vereadores quais são as “grandes obras” que terão parte de seus recursos sacrificados. Não basta falar em cortes, é preciso dizer o que será cortado e para onde o dinheiro será remanejado”, frisa o ambientalista.


Em outro requerimento, Tripoli demonstrou preocupação com os gastos com publicidade que somente em 2009 cresceram 260%, passando de R$ 18,7 milhões para R$ 67,8 milhões. A mais recente suplementação dessa verba, ocorreu em 10/09/09, no valor de R$ 2,5 milhões, com a anulação de recursos da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, conforme decreto nº 50.851. Tripoli quer saber o destino desses R$ 2,5 milhões e se o valor atualizado de R$ 67,8 milhões será suficiente para assegurar os gastos com publicidade em 2009.

Informações:
Mário Seabra
Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
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Kassab reconhece Tripoli como verdadeiro autor do “Cidade Limpa”

Em cerimônia na Câmara Municipal, onde se comemoravam 40 anos da atual sede do legislativo paulistano, o Prefeito Gilberto Kassab atribuiu ao Vereador Roberto Tripoli a autoria da Lei Cidade Limpa. “Devemos lembrar que nasceu nesta casa, por autoria do Vereador Roberto Tripoli o projeto Cidade Limpa. Nós aproveitamos a iniciativa e ampliamos” disse Kassab. No mesmo evento, Tripoli e outros ex-presidentes da casa receberam a Medalha Anchieta, em reconhecimento aos serviços prestados à cidade de São Paulo. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos também lançou um selo comemorativo do evento.
 Foto: Wilson Grassi

9 de setembro – Tripoli parabeniza os veterinários pelo seu dia

Acompanhando de perto esta história...
 
Já são mais de vinte anos de militância política e no Movimento de Defesa dos Animais, portanto, mais de vinte anos de convivência com Médicos Veterinários.

Lembro-me de reuniões em época passada com representantes do Conselho Regional de Medicina Veterinária onde os temas eram as questões relativas à vigilância sanitária e saúde pública, produção pecuária, inspeção de alimentos, etc. O Bem-Estar Animal  não tinha seu devido lugar.
Com a natural oxigenação das idéias e das pessoas, agora a situação vem se mostrando diferente. Paralelamente ao amadurecimento da sociedade no tocante à preocupação com o Bem-Estar Animal, percebo hoje um envolvimento e uma maior sensibilidade dos Médicos Veterinários com esta importantíssima questão. Vejo com bons olhos a formação de Comissões de Bem-Estar Animal no CRMV, na Anclivepa e demais entidades da classe médica veterinária, e muito nos orgulha ter no comandando do PROBEM – Programa Municipal de Bem-Estar Animal, uma médica veterinária.

Reconheço e defendo a importância fundamental dos médicos veterinários como promotores de saúde na sociedade, difusores dos conceitos de guarda responsável de animais de estimação, agentes principais do controle populacional de cães e gatos e parceiros na nossa luta em defesa dos animais.

Veterinários, neste dia 09 de setembro de 2009,
Comemoro o seu dia e torço para que permaneçamos juntos nos próximos anos trabalhando para maiores conquistas.

Vereador
Roberto Tripoli