Blog


Warning: Undefined array key "background_overlay_background" in /home4/robertotripoli/public_html/wp-content/plugins/porto-functionality/elementor/elements/porto_section.php on line 265

Warning: Undefined array key "background_overlay_hover_background" in /home4/robertotripoli/public_html/wp-content/plugins/porto-functionality/elementor/elements/porto_section.php on line 266

Warning: Undefined array key "background_overlay_background" in /home4/robertotripoli/public_html/wp-content/plugins/porto-functionality/elementor/elements/porto_column.php on line 18

Warning: Undefined array key "background_overlay_hover_background" in /home4/robertotripoli/public_html/wp-content/plugins/porto-functionality/elementor/elements/porto_column.php on line 19

Meio Ambiente, uma permanente preocupação do vereador Tripoli

O vereador e ambientalista Roberto Tripoli (PV) quer que o Executivo esclareça todos os detalhes da compensação ambiental relativa às obras de ampliação de pistas da Marginal Tietê. Requerimento nesse sentido, de autoria do parlamentar, foi aprovado na reunião da Comissão de Finanças da Câmara Municipal, realizada em 04 de novembro. Trípoli quer quantos exemplares arbóreos foram ou serão retirados; dos retirados, quantos foram ou serão replantados; qual a exata compensação ambiental determinada para a obra; após o plantio, como será executado o programa de identificação e acompanhamento para garantir que estes exemplares se desenvolvam.

Outra preocupação manifestada pelo vereador é o atraso da construção do corredor de ônibus previsto para a avenida Celso Garcia, que já deveria estar concluído no final de 2008 e ainda não saiu do papel. Agora, fala-se em mudança de projeto e pretende-se, ao invés do corredor para ônibus convencionais, construir-se um monotrilho elevado com prazo de conclusão em 2012. Tripoli quer saber por que a obra atrasou tanto e pediu, através de requerimento, um comparativo de custos entre os dois projetos.

O parlamentar também quer saber do Executivo, qual a quantidade de crianças com menos de quatro anos, que deveriam estar freqüentando creches, mas estão matriculadas em EMEIS. Estudos apontam que a solução encontrada pela prefeitura de colocar essas crianças nas escolas para diminuir o déficit de vagas nas creches, não é a ideal. Nas creches, as crianças podiam ficar até 12 horas, enquanto que nas escolas, a carga horária é de 4 a 5 horas, o que causa inúmeros transtornos para as mães, principalmente as que trabalham fora de casa. Nesse sentido, o vereador entrou com requerimento solicitando à Secretaria de Educação se há um plano de emergência para o remanejamento dessas crianças e quanto a prefeitura necessita investir para eliminar definitivamente o déficit de vagas nas creches.




      
Informações:
Mário Seabra

Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
11-3396-4821
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Prefeitura renova contratos com empresas de varrição em processo de investigação

A Secretaria Municipal de Serviços anunciou a renovação dos contratos com as empresas de varrição, pelo período máximo de um ano ou até que termine uma nova licitação, o que causou perplexidade e indignação aos vereadores componentes da subcomissão que acompanha a execução operacional e financeira dos contratos com as concessionárias que fazem a coleta de lixo e as empresas prestadoras de serviços de varrição e lavagem das vias públicas da cidade, presidida pelo vereador Roberto Tripoli (PV). O assunto foi tema central dos debates durante a 6ª reunião ordinária, realizada neste dia 04 de novembro.


Tripoli criticou o Executivo e lembrou que estas empresas estão sob investigação não só pela subcomissão, mas também pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Município. “O Executivo agiu com precipitação”, afirmou o vereador. Os contratos de quatro das cinco prestadoras de serviços de varrição, que expiraram em 03 de novembro, não poderiam ter sido renovados pela prefeitura, devido às inúmeras irregularidades já apuradas, todas de pleno domínio público e amplamente divulgadas pelos meios de comunicação. “É inadmissível renovar o contrato com uma empresa que apresenta evasão de 63% na região da Sé”, disse o vereador. “Estamos falando de quantias que podem ultrapassar R$ 50 milhões”, complementou o vereador Milton Leite (DEM), relator da subcomissão.

Em seguida, foi ouvido Elton Marcos Fernandes, diretor administrativo e gestor do contrato da Unileste. Ele garantiu que, ao contrário do que vem sendo divulgado, os contratos não foram renovados. Na verdade, segundo Fernandes explicou, foi assinado um protocolo de intenções em 29 de outubro pelas quatro empresas que teriam seus contratos expirados, concordando com a prorrogação por mais um ano, sem aumento de custo para a prefeitura. Esse ato foi considerado ilegal pela subcomissão, uma vez que os contratos foram efetivamente encerrados em 03 de novembro e não poderiam ter sido simplesmente prorrogados. Segundo a legislação em vigor, novos contratos deveriam ser assinados, visto que os anteriores foram extintos, ou então, à vista do interesse público, outras empresas deveriam ser convidadas sob forma de contrato emergencial, até que o processo licitatório fosse concluído. Assim, foi imediatamente formada uma comitiva, composta pelos vereadores Adilson Amadeu (PTB) e Aurélio Miguel (PR), juntamente com o Subsecretário de Fiscalização e Controle do Tribunal de Contas do Município, Luiz Camargo, que deixou a sessão e dirigiu-se à sede da prefeitura para obter maiores esclarecimentos sobre a situação desses novos contratos.

O vereador Arselino Tatto (PT) propôs que se instaure imediatamente uma CPI para permitir que se façam acareações e investigações necessárias à apuração das irregularidades em que estão envolvidas as empresas responsáveis pela varrição da cidade. Nova reunião da subcomissão foi marcada para o próximo dia 11 de novembro.


Informações:
Mário Seabra

Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
11-3396-4821

 

 

 

 

 

 

 

Tripoli pede que veterinários avaliem a situação de cavalos e bois do rodeio clandestino de Paraisópolis

O vereador Roberto Tripoli (PV) solicitou ao Secretário de Governo, Clovis Carvalho, e à gerente do CCZ, Dra. Ana Claudia Mori, providências urgentes visando uma avaliação clínica dos cavalos e bois usados no rodeio clandestino de Paraisópolis, além das medidas cabíveis, caso sejam verificados sinais de maus-tratos ou descumprimento da legislação sanitária.

Como se recorda, o rodeio foi noticiado por jornais de grande circulação no último domingo (24 de outubro) e imediatamente o Vereador pediu providências à Prefeitura para coibir o evento. Com isso, acabou descobrindo que o chamado “Cowboy Fest” não dispunha de qualquer tipo de autorização de órgãos oficiais, descumprindo inclusive a lei que proíbe rodeios e touradas na cidade.

Agora, o vereador quer que o CCZ tome providências sobre os 15 cavalos e 15 bois usados no evento, antes que os promotores do rodeio removam os animais do local, pois consta que a Subprefeitura de Campo Limpo já esteve na arena montada em Paraisópolis e constatou a situação de clandestinidade.

“O Secretário Clovis Carvalho me agradeceu quando eu recorri a ele para denunciar o rodeio” – conta Tripoli. “E naquele momento já conversamos a respeito dos animais. Não podemos deixar que dezenas de grandes animais sejam abusados em um evento e depois removidos sem que ninguém seja responsabilizado por isso. Todos sabemos, rodeio não é diversão, é barbárie. Lutamos muito há 16 anos para dizer não aos rodeios em São Paulo, não podemos admitir um precedente desse tipo”, afirma o vereador ambientalista.

Ofício pede vistoria para bois e cavalos


Proteção animal entra com ação civil

O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal ajuizou, na segunda-feira, 26 de outubro, uma Ação Civil Pública COM PEDIDO DE LIMINAR contra a Prefeitura de São Paulo por não fiscalizar e deixar  instalar na comunidade de Paraisópolis uma arena para o "1º Cawboy Fest”. O pedido de liminar contempla a solicitação de paralisação imediata do evento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodeio em Paraisópolis: Tripoli questiona Prefeitura e descobre que evento é clandestino

Secretário de Governo garantiu que “Cowboy Fest” é clandestino e será coibido; também agradeceu ao vereador Tripoli por ter questionado e pedido providências

O rodeio realizado na Comunidade de Paraisópolis é clandestino e será devidamente coibido pela Prefeitura. Quem garantiu isso ao vereador Roberto Tripoli (PV) foi o Secretário de Governo, Clovis Carvalho, que aproveitou para agradecer os ofícios remetidos por Tripoli, na manhã desta segunda-feira, questionando qual órgão municipal autorizou a realização do 1° Cowboy Fest de Paraisópolis. O vereador ambientalista pediu oficialmente informações a esta Secretaria e ao Centro de Controle de Zoonoses, a respeito do evento, lembrou que existe lei municipal proibindo rodeios e touradas na cidade, e cobrou das autoridades ações efetivas para coibir as exibições dos animais (o evento foi realizado neste último final de semana e deveria prosseguir no próximo, de quinta-feira a domingo). “O Clovis me telefonou, agradecendo minha manifestação; ele checou em todos os órgãos e comprovou que o rodeio é clandestino e vai ser devidamente coibido”, revela Tripoli.

Vale lembrar que São Paulo foi uma cidade pioneira ao proibir, por lei, a realização de rodeios, touradas e eventos similares, ainda em 1993 (Lei Municipal 11.359/93). Na época, foi necessária uma enorme mobilização, liderada pelo vereador Tripoli e outros representantes do movimento de proteção animal, com enfrentamentos e confrontos na rua, em frente à Câmara Municipal, onde promotores de rodeios fizeram manifestações com peões e seus cavalos, tentando barrar a tramitação do projeto de autoria do falecido vereador Paulo Kobayashi. A sociedade civil organizada e o vereador que representa a proteção animal  conseguiram apoio do restante dos parlamentares; o projeto foi aprovado e a lei sancionada; e Tripoli lutou muito pela regulamentação, que saiu somente em 1998 (Decreto Municipal 37.584/98).

“Não somos contra shows de música sertaneja e eventos similares. Mas não concordamos de forma nenhuma com o uso cruel de bois e cavalos em provas de rodeio. Técnicos, médicos veterinários, cientistas já comprovaram que os animais sofrem uma série de torturas e crueldades para poderem se exibir, supostamente para divertir um público muitas vezes desinformado a respeito dos extremos maus-tratos. O sedém, espécie de cinta que aperta a região genital do animal, aparelhos de choque elétrico, esporas pontiagudas e outros recursos provocam dor intensa e o animal, desgovernado, pula violentamente. Isso não é diversão, é barbárie”, afirma Tripoli.

Além de oficiar à gerente de CCZ, Dra. Ana Claudia Furlan Mori; e ao Secretário de Governo, Clovis Carvalho; o vereador enviou ofício ao Ministério Público Estadual. Segundo ele, “não podemos deixar que um precedente perigoso como este abra as portas para a promoção de eventos cruéis, envolvendo animais, na maior cidade do País, pois São Paulo, há mais de 16 anos, já sinalizou que não quer rodeios. Vamos aguardar todas as providências tomadas pelo Secretário Clovis de Carvalho, pois precisamos ter certeza de que funcionários públicos não tinham ciência do evento; se alguém sabia, deveria ter agido para impedir a realização, já que não havia qualquer autorização”.


Lei Municipal 11.359/93

Decreto Municipal 37.584/98

Jornal dá destaque ao rodeio

Oficio de Tripoli ao CCZ

Ofício ao Secretário de Governo

Ofício ao Ministério Público Estadual
 
“Cruéis Rodeios”, artigo da Dra. Vanice Orlandi

“Alegações dos Defensores dos Rodeios”, artigo da Dra. Vanice Orlandi



(texto: Regina Macedo / jornalista ambiental)



Vereador Roberto Tripoli (PV)
contato@robertotripoli.com.br
Fone: 11 – 3396-4522

Seis fiscais para mil quilômetros de ruas, túneis e monumentos

A Supervisora Técnica de Limpeza Pública, Daniela Carelli de Souza , admitiu que há falhas na fiscalização da execução dos serviços prestados pela Construfert, empresa responsável pela varrição da região da Sé. Apontou como principal problema, a quantidade insuficiente de agentes vistores (fiscais). São apenas onze para fiscalizar quase 1000 km de ruas diariamente. Desses onze, dois estão de férias e um encontra-se sob licença médica, reduzindo o quadro para oito fiscais, dos quais seis trabalham durante a semana e dois aos sábados, domingos e feriados.


Tais declarações foram feitas durante a 5ª reunião ordinária da subcomissão que acompanha a execução operacional e financeira dos contratos com as concessionárias que fazem a coleta de lixo e as empresas prestadoras de serviços de varrição e lavagem das vias públicas da cidade, presidida pelo vereador Roberto Tripoli (PV), realizada dia 21 de outubro na Câmara Municipal. Além da Supervisora, participaram oito agentes vistores e o senhor Remy Benedito Silva Filho, que ocupou a Supervisão até o último dia 17 de setembro.

O antigo Supervisor explicou que há sobrecarga de serviços para os agentes vistores. Esclareceu também que para agravar a situação, a Subprefeitura da Sé é responsável também pela fiscalização da lavagem dos 31 túneis e de todos os monumentos da cidade, independentemente da região onde se situam. Trata-se de uma falha estrutural que precisa ser corrigida, disse Remy. Perguntado pelo vereador Tripoli sobre o número ideal de agentes vistores para execução de uma boa fiscalização, inicialmente não soube responder, depois reconheceu que há necessidade de pelo menos vinte,  quantidade  que considera ideal para a cobertura da região central .

Tripoli perguntou aos agentes vistores por que, diante de tantos problemas de sujeira na região da Sé, a Construfert, recebeu apenas sete multas em 2008 e nenhuma em 2009, enquanto as outras receberam mais de 250 autuações no mesmo período. Os fiscais esclareceram que na verdade foram lavrados cerca de cinco autos de infração em 2009, mas como a empresa recorreu, é necessário aguardar decisão judicial para que transformem em multa.

Na próxima reunião, prevista para 28 de outubro, deverão comparecer os representantes legais da Unileste, empresa responsável pela varrição da zona leste de São Paulo.


Informações:
Mário Seabra

Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
11-3396-4821

 

 

 

 

 

 

 

Rede de Saúde tem aparelhos sem uso e Tripoli questiona Secretário

O vereador Roberto Tripoli (PV) quer saber por que existem na rede publica de saúde aparelhos de ressonância magnética, mamografia e ergometria parados há tempos, uns necessitando de manutenção, outros aguardando local adequado para instalação. Este questionamento foi objeto de requerimento do parlamentar, aprovado na reunião do dia 14 de outubro, da Comissão de Finanças da Câmara Municipal.

O vereador chamou a atenção sobre o equipamento citado na matéria publicada no jornal São Paulo Agora, sob título: “Aparelho de ressonância está parado há três anos”. Essa matéria refere-se ao Hospital Municipal do Campo Limpo na Zona Sul, cujo equipamento foi comprado em 2006 pela Amplus, e nunca foi instalado porque a área disponível não é compatível. Pesa 13 toneladas e, segundo apurado pela reportagem, será transferido para outra unidade de saúde. A prefeitura não dispõe de outro aparelho de ressonância magnética em nenhum dos hospitais da rede municipal.

No requerimento, Tripoli questiona para onde são encaminhadas as pessoas que necessitam de exames através de ressonância magnétca. Todos os vereadores da Comissão ficaram indignados com a situação e solicitaram a imediata convocação do secretário de Saúde para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido

Outros dois requerimentos de autoria de Tripoli foram aprovados e tratam dos recentes decretos de desapropriações no distrito do jardim São Luís para implantação de núcleo habitacional e no distrito de Vila Andrade para implantação de parque linear. Trípoli quer saber quando as obras serão iniciadas, e quanto custarão aos cofres públicos, bem como que tratamento será dado aos comerciantes da região desapropriada, que mantêm estabelecimentos em imóveis alugados (a lei só prevê ressarcimento ao proprietário).


     
Informações:
Mário Seabra

Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
11-3396-4821
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Subprefeito da Sé admite excesso de lixo nas ruas, mas culpa cidadãos

O subprefeito da Sé, Amauri Luiz Pastorello, admitiu que a região da Sé “está suja” e citou como causa, a ação de moradores de rua e de catadores de recicláveis, que estouram os sacos de lixo, espalhando a sujeira pelas calçadas. E ainda culpou os cidadãos paulistanos: “Essa sujeira não é recolhida pelas empresas de coleta porque não está ensacada e também não é recolhida pelos varredores porque não está no meio-fio. A responsabilidade da limpeza de calçadas, por lei, é do cidadão, e não do poder público”. 

Tais declarações foram feitas durante a 4ª reunião ordinária da subcomissão que acompanha a execução operacional e financeira dos contratos com as concessionárias que fazem a coleta de lixo e as empresas prestadoras de serviços de varrição e lavagem das vias públicas da cidade, presidida pelo vereador Roberto Tripoli (PV), realizada dia 14 de outubro na Câmara Municipal.

Compareceram nesse encontro, Amauri Luiz Pastorello - Subprefeito da Sé, Daniela Carelli de Souza – Supervisora Técnica de Limpeza Pública e Remy Benedito Silva Filho, que ocupou a Supervisão até o último dia 17 de setembro, para prestarem esclarecimentos sobre a fiscalização e o controle do cumprimento das ordens de serviços.

Mesmo culpando os cidadãos e os moradores em situação de rua, Pastorello admitiu que há falhas na fiscalização dos contratos, que é feita por amostragem por apenas onze agentes vistores, considerado um número reduzido para uma região que tem 977 km de ruas, dando uma média diária de 89 km por agente, o que é absolutamente inexeqüível.

Curiosamente, a atual supervisora técnica de limpeza pública, bem como o anterior, contradisseram o subprefeito. Daniela explicou que cinco agentes trabalham no período da manhã, três durante a tarde e outros três à noite, com a incumbência de fiscalizar as varrições e a lavagem de ruas de feiras. A supervisora informou que um novo plano de varrição está sendo estudado, porque o atual prevê varrições desnecessárias em alguns pontos. Mesmo assim, disse ela “o centro está limpo”.

Tripoli perguntou ao ex-supervisor, porque, diante de tantos problemas de sujeira na região central, a Construfert, empresa responsável pela varrição, recebeu apenas sete multas em 2008 e nenhuma em 2009, enquanto as outras receberam mais de 250 autuações no mesmo período. A resposta causou indignação aos vereadores presentes : “não foi multada porque não cometeu infrações”.

Diante do exposto e das contradições apresentadas, a subcomissão resolveu convocar os onze agentes vistores da região central para a próxima reunião ordinária, prevista para 21 de outubro.


Informações:
Mário Seabra
Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
11-3396-4821

Vereador está preocupado com os moradores de rua.

A Comissão de Finanças reuniu-se quarta feira, 07 de outubro, para dar continuidade às análises e votações dos projetos de lei sob o prisma do impacto orçamentário. Além disso, foram votados e aprovados sete requerimentos de autoria do vereador Roberto Tripoli  (PV), dos quais o principal destaque é a preocupação manifestada pelo parlamentar com relação à população em situação de rua. O vereador quer saber com detalhes que programas estão sendo executados, com respectivos gastos, e a relação nominal de todas as ONG’s e entidades de assistência social conveniadas, que recebem recursos da Prefeitura para colaborar com a execução dos programas, e um breve relato das atribuições que compete a cada entidade relacionada.

Outra preocupação manifestada pelo vereador é o gradativo esvaziamento das atividades da Guarda Civil Metropolitana - GCM. Segundo matérias publicadas pela imprensa, a prefeitura fechou 56% das bases fixas da GCM, que eram 41 em 2005, e agora somente 18 funcionam, sendo que 10 delas foram fechadas nos últimos quatro meses, e a ausência da GCM nas bases extintas já reflete no aumento da criminalidade e do vandalismo no entorno dos bairros onde elas ficavam, embora a função precípua da GCM é a de zelar pelo patrimônio público do município e não a de combater a criminalidade.

A peça orçamentária em vigor dispõe de um projeto sob nº 1111- Modernização das Ações de Segurança Preventiva e Comunitária da Estrutura nas Ações da GCM e implantação de Bases Comunitárias na cidade de São Paulo, com recursos da ordem de R$ 21,0 milhões, dos quais foram empenhados até 1°/10/09, somente R$ 5,4 milhões, que representa menos de 26% do disponível. O vereador questionou por que foi gasto tão pouco até agora e por que está havendo a redução das atividades da GCM, inclusive com o fechamento do canil.


     
Informações:
Mário Seabra

Assessor Técnico do
Gabinete do Vereador Roberto Tripoli (PV)
11-3396-4821